Algumas vezes li este poema em encontros de Literatura. Sempre lutando um bocadito contra a emoção. Melhor mesmo foi quando o disse pouco depois de um soneto de Camões, "Busque amor novas artes novo engenho, para matar-me e novas esquivanças..." Senti que tinha as duas pontas do melhor discurso da lingua portuguesa," na ponta da lingua".